Este ano, aqui em S. Paulo e em outras cidades, o carnaval foi estendido para antes e depois das datas oficiais. O que se viu foi uma adesão imensa e crescente de cidadãos que cairam na folia dos blocos de rua. Literalmente, milhões de pessoas comuns assumiram figurinos ridículos e foram pular nas ruas e avenidas do Brasil por vários dias, na maioria das vezes, debaixo de um sol terrível.
Por que isso aconteceu? A resposta "porque o mundo jaz no maligno" não me satisfaz. Senti uma frustração enorme, pois achava que o alegado crescimento fantástico dos cristãos experimentado nas últimas décadas havia diminuído sensivelmente a quantidade de pessoas dispostas à farra. Em horas como essa, cabe a pergunta: "Cadê a influência do Evangelho?" O Senhor Jesus nos instruiu a ser sal, mas a carne deste carnaval estava completamente inssossa. Como podemos mudar isso?
Rev. Eber Cocareli
Continuar pregando a Palavra. Assim foi nos tempos de Noé, pregou e pregou, e pregou, porém levou para a arca sua família. Uma grande vitória ele teve, ganhou sua família. Veja também Moisés, com o povo carnal no deserto, lutou e salvou quantos conseguiu. O restante ficou pelo deserto.
ResponderExcluirVerdade Reverendo Éber. Estamos caminhando para o cumprimento das escrituras, nos últimos tempos a iniquidade se multiplicaria. O que eu posso perceber é que infelizmente quando uma situação de extrema perversão vem a tona, felizmente Deus brada dos céus, e Ele mesmo intervem na situação por intermédio de suas ferramentas, isso se pode comprovar de acordo com a Bíblia Sagrada. Recentemente houve o caso no Rio de Janeiro, onde aconteceu a intervenção Federal na área da Segurança Pública. Deus não perde o controle de nenhuma situação, cabe a nós como Igreja perseverarmos na posição de bom soldado de Cristo, pois Deus nunca precisou de multidão para mostrar sua soberania e vencer uma batalha. Disse mais: Ora, não se ire o Senhor, que ainda só mais esta vez falo: Se porventura se acharem ali dez? E disse: Não a destruirei por amor dos dez.(Gênesis 18.32). Enquanto Deus não decide "bater o martelo", o justo precisa acreditar e interceder em orações e obras pelos que ainda hão de ser salvos.
ResponderExcluirSaudações.